Que fazer?


Arrancar o poder às clientelas partidárias; sobrepor a todos os interesses o interesse de todos – o interesse nacional; tornar o Estado inacessível à conquista de minorias audaciosas, mas mantê-lo em permanente contacto com as necessidades e aspirações do Pais; organizar a Nação, de alto a baixo, com as diferentes manifestações de vida colectiva, desde a família aos corpos administrativos e às corporações morais e económicas, e integrar este todo no Estado, que será assim a sua expressão viva – isto é, dar realidade à soberania nacional.

António de Oliveira Salazar in discurso «Princípios Fundamentais da Revolução Política», 30 de Julho de 1930.

1 comentário:

Anónimo disse...

Nós os que estamos de fora da marcha do "progresso", fora do rumo catastrófico seguido há décadas pela escória de peito inchado, é verdade que nada nos resta a não ser observar. Temos o orgulho de assistir à hecatombe do lado de fora, longe das massas embrutecidas e enlouquecidas, podemos rir, rir dos idiotas que um dia quiseram ser monarcas. Tudo se desmorona, mas a honra é nossa, pereceremos tal como os vis, mas ressuscitaremos um dia e a glória pertencerá à verdade, verdade essa que a escumalha subversiva não vislumbra, nem vislumbrará nem que passem mil anos. De cabeça erguida até ao fim.