A República Universal


De facto, amadureceu nos desejos e nas expectativas de todos os revoltosos, o advento de uma certa república universal, a qual seria fundada sobre a igualdade absoluta dos homens e sobre a comunhão dos bens, e na qual não haveria distinção alguma de nacionalidade, nem se reconheceria a autoridade do pai sobre os filhos, nem do poder público sobre os cidadãos, nem de Deus sobre os homens reunidos em sociedade civil. Coisas que, se forem implementadas, dariam lugar a tremendas convulsões sociais, como aquela que agora está a devastar uma grande parte da Europa.

Papa Bento XV in motu proprio «Bonum Sane», 25 de Julho de 1920.

1 comentário:

Darildo de S. Fernandes disse...

Estre trecho é profético, visto como está o mundo atual.