Ave Maria


Ave o clemens, ave o pia!
Salve Regina Rosarii Fatimae!
Ave o dulcis Virgo Maria!

1 comentário:

Anónimo disse...

Toda a gente precisa de ter Fé. O ser humano não se completa se não acreditar em algo Superior que o transcenda.
A Fé não se explica. Ou se tem ou não se tem. Não obstante, a Fé pode ser uma dádiva Divina em qualquer altura da vida e quando isso acontece o ser humano é envolvido por uma felicidade interior indefinível, mesmo que consciente ou inconscientemente a desminta, libertando-o de todas as dores espirituais e até físicas que o afligiram até então. Uma vez liberto das amarras terrenas e abrindo-se ao Sagrado, vê desaparecerem-lhe as dores do corpo e da alma como por milagre. E de milagre efectivamente se trata porque houve a intercepção de Deus. E quem a experimentou reconhece-a fàcilmente porque a sente no mais profundo do seu ser.

Há quem tenha levado uma vida inteira a abjurar Jesus Cristo, a blasfemar contra Deus, a ultrajar a Igreja Católica, bem como toda a sua hierarquia. E no fim da vida, arrepende-se, reconsidera, reconhece a sua postura errada e pede perdão a Deus, suplicando que lhe conceda o milagre da Fé. Uma vez obtida, não raro converte-se.

A insuspeita Natália Coreia (já próximo do fim) certa vez em directo numa televisão, afirmou "o ser humano necessita de Deus", corrigindo logo após, "necessita de Deuses".
Concordo totalmente, porque Deus há só UM. Porém Deus, na Sua imensa sabedoria e bondade, deu a liberdade a cada povo de lhe dar o Nome que cada cultura consente.

Apenas dois exemplos de (tardiamente) convertidos, mas há milhões no mundo inteiro. Duas ilustres personalidades da literatura, uma portuguesa, outra espanhola, ambos agnósticos e fortemente críticos relativamente à religião católica e ao seu Culto milenar: Guerra Junqueiro e Camilo José Cela. O primeiro, depois de blasfemar contra a Igreja Católica e à respectiva hierarquia durante toda a sua vida, arrependeu-se às portas da morte e pediu perdão a Deus pelos seus pecados. O último, ao sentir a morte a aproximar-se, afirmou convicto: "a religião é uma enorme chatice durante a vida, mas dá imenso jeito à hora da morte.
Maria