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Os destruidores


Nós, judeus, somos acusados de sermos destruidores: tudo o que vocês constroem, nós destruímos. Isso é verdade apenas num sentido relativo. Nós não somos deliberadamente iconoclastas: não somos inimigos das vossas instituições simplesmente por causa da nossa antipatia. Nós somos uma massa apátrida que procura satisfação para os nossos instintos construtivos. E nas vossas instituições não conseguimos encontrar satisfação; elas são as instituições lúdicas dos esplêndidos filhos do homem – e não do próprio homem. Nós procuramos adaptar as vossas instituições às nossas necessidades, porque enquanto existirmos necessitamos de ter expressão; e tentando reconstruí-las para as nossas necessidades, desconstruímo-las para as vossas.
(...)
Um século de tolerância parcial deu-nos, a nós, judeus, acesso ao vosso mundo. Nesse período, foi feita a grande tentativa, pela guarda avançada da reconciliação, de unir os nossos dois mundos. Foi um século de fracasso. Os nossos radicais judeus estão a começar a compreendê-lo vagamente.
Nós, judeus, nós, os destruidores, continuaremos a ser eternamente destruidores. Nada do que vocês façam irá ao encontro das nossas necessidades e exigências. Destruiremos para sempre porque precisamos de um mundo próprio, um mundo divino, que não é da vossa natureza construir. Para além de todas as alianças temporárias com esta ou aquela facção, reside a divisão final entre natureza e destino, a inimizade entre o Jogo e Deus. Mas aqueles de nós que não conseguem compreender esta verdade serão sempre encontrados em aliança com as vossas facções rebeldes, até que chegue a desilusão. O destino miserável que nos espalhou entre vós impôs-nos este papel indesejável.

Maurice Samuel in «You Gentiles», 1924.

A origem da União Europeia


No início de 1924, recebemos uma carta do Barão Louis Rothschild: um dos seus amigos, Max Warburg, de Hamburgo, havia lido o meu livro e queria conhecer-nos. Para minha grande surpresa, Warburg ofereceu-me espontaneamente sessenta mil marcos de ouro para promover o movimento durante os três primeiros anos.

Richard Coudenhove-Kalergi in «Ein Leben für Europa», 1966.

O estranho caso do número "6 milhões"


Entre 1915 e 1938, dez jornais americanos de grande tiragem referem o famoso número de 6 milhões de judeus... Fora da Alemanha... Antes do Nazismo e da Conferência de Wannsee... Um "Holocausto" antes do "Holocausto"...

Recomendo a quem assistir este vídeo que também o guarde (descarregue), antes que ele estranhamente desapareça...

Harry Truman


33º presidente americano e maçon grau 33, Harry Truman foi o maior responsável moral e político pelo lançamento das bombas atómicas sobre Hiroxima e Nagasaki, a 6 e a 9 de Agosto de 1945, respectivamente, reduzindo a pó aquelas que, tradicionalmente, são as duas cidades mais católicas do Japão, em grande parte devido à influência portuguesa.
Co-fundador da O.N.U. (1945) e impulsionador da criação dos Estados Unidos da Europa, também se deve a Harry Truman a execução do Plano Marshall (1948) e a fundação da N.A.T.O. (1949), que deixaram a Europa Ocidental em grande dependência económica, militar e política dos E.U.A.
Inimigo público da Igreja Católica e apoiante do Sionismo, Harry Truman também contribuiu activamente para a implementação do moderno Estado de Israel (1948).
Trata-se, pois, de um precursor do Anti-Cristo e uma figura-chave no estabelecimento de uma nova ordem mundial, nascida em 1945.

O "Plano" Kalergi


Palavras do fundador do Movimento Pan-Europeu:

"O resultado é que, nos mestiços, unem-se a falta de carácter, a devassidão, a debilidade da vontade, a instabilidade, a crueldade e a infidelidade com a objectividade, a universalidade, a agilidade mental, a falta de preconceitos e a amplitude de horizontes." [pág. 21]

"O homem do futuro será um mestiço. As raças e as classes de hoje desaparecerão gradualmente devido ao encurtamento do espaço, do tempo e do preconceito. A futura raça afro-euro-asiática, que se parecerá exteriormente à do Antigo Egipto, substituirá a diversidade dos povos pela diversidade das personalidades.
Segundo as leis genéticas, com a diversidade dos antepassados cresce a variedade, enquanto com a homogeneidade dos antepassados cresce a uniformidade dos descendentes. Nas famílias com uniões consanguíneas, um filho parece-se ao outro, já que todos têm os mesmos traços familiares. (...) A consanguinidade cria traços característicos, o cruzamento cria personalidades características." [págs. 22 e 23]

"Este desenvolvimento e, em consequência, o caos da política moderna encontrarão o seu fim quando uma aristocracia intelectual se aproprie dos meios de poder da sociedade: pólvora, ouro e imprensa, e os administre para o bem de todos. Uma etapa decisiva para esta meta constitui o bolchevismo russo, onde um pequeno grupo de nobres espirituais governa o país e rompe conscientemente com a democracia plutocrática, que reina no resto do mundo. A guerra entre capitalismo e comunismo pela herança da nobreza de sangue é uma luta fraterna da vitoriosa aristocracia intelectual, uma guerra entre espírito individual e socialista, egoísta e egocêntrico, pagão e cristão. O estado-maior de ambos os partidos se constituirá da raça líder na Europa: os judeus." [pág. 32 e 33]

"A escola e a imprensa são os dois pontos de partida a partir dos quais o mundo se pode renovar e refinar sem sangue ou violência. A escola alimenta ou envenena a alma da criança, a imprensa alimenta ou envenena a alma do adulto. Ambas se encontram nas mãos de uma inteligência não espiritual, e devolvê-los às mãos do espírito seria a máxima tarefa de qualquer política idealista, de qualquer revolução idealista." [pág. 37]

"As principais cabeças da aristocracia intelectual – tanto a corrupta como a íntegra – do capitalismo, do jornalismo e da literatura, são judias. A superioridade da sua mente os predestina a ser um factor principal da futura nobreza. Um olhar à história do povo judeu explica a sua vantagem na luta pela soberania." [pág. 49]

"O socialismo, que começou com a abolição da aristocracia, com a nivelação da humanidade, culminará na criação da nobreza e da diferenciação da humanidade. E nisto, a eugenia social tem a maior missão histórica." [pág. 56]

"O estado cultural do futuro será um Estado de consumidores: a sua produção será controlada pelos consumidores, e não como agora em que o consumo é determinado pelos produtores." [pág. 143]

"Por isso, o problema fronteiriço europeu só se pode resolver com a sua eliminação. Os dois elementos desta solução são: A) O elemento conservativo do status quo territorial, que estabiliza as fronteiras actuais e impede a guerra iminente; B) O elemento revolucionário, que anula paulatinamente as fronteiras em sentido estratégico, económico e nacional, para destruir as sementes de futuras guerras." [pág. 173]

"A instigação chauvinista contra as nações estrangeiras deve ser combatida sem piedade nas escolas e na imprensa, através de um acordo internacional." [pág. 178]

Richard Coudenhove-Kalergi in «Praktischer Idealismus», 1925.

Bento XV sobre a situação na Palestina


Certamente recordam-se todos que aqui mesmo, em 10 de Março de 1919, Nós nos mostrámos muito preocupados com o desenrolar dos acontecimentos, depois da guerra, na Palestina; numa terra tão cara a Nós e a todo coração cristão, porque tornada sagrada pelo próprio Redentor Divino na sua vida mortal. Além de que, longe de diminuir, aquela Nossa apreensão vai, infelizmente, a cada dia se agravando.

De facto, se Nós naquela época nos lamentávamos pela obra nefasta ali desenvolvida por seitas não-católicas, que querem simplesmente vangloriar-se do nome de cristãs, também agora devemos lamentar-nos ao ver que estas seitas, munidas que são abundantemente de meios, mantêm a sua obra sempre cada vez mais activa, aproveitando-se da imensa miséria em que os seus habitantes estão mergulhados depois desta guerra monstruosa. De Nossa parte, conquanto não tenhamos deixado de socorrer as debilitadas populações palestinas, impulsionando ou dando vida a várias instituições de beneficência (o que continuaremos a fazer enquanto tivermos força), não podemos, todavia, prover um socorro adequado àquelas necessidades, especialmente porque com os recursos colocados à Nossa disposição pela Divina Providência devemos atender aos gritos de dor que chegam de toda parte, pedindo ajuda à Sede Apostólica. Consequentemente, somos obrigados a assistir com grande pena à progressiva ruína espiritual de almas tão caras a Nós e por cuja salvação trabalharam tantos homens de zelo apostólico, antes de mais os filhos do seráfico Patriarca de Assis.

Quando os cristãos, através das tropas aliadas, retomaram a posse dos Lugares Santos, Nós de coração nos unimos à alegria geral dos bons; mas aquela Nossa alegria não era separada do temor expresso na referida Alocução Consistorial, ou seja, que a tão magnífico e feliz acontecimento, os israelitas viessem, em seguida, encontrar-se na Palestina numa posição de preponderância e de privilégio. A realidade actual comprova que aquele temor era justificado. De facto, na Terra Santa a condição dos cristãos não só não melhorou, mas, ao contrário, piorou logo depois das novas leis e dos ordenamentos ali estabelecidos, os quais visam – não digamos que por vontade dos legisladores, mas certamente de facto – a expulsar a Cristandade das posições que tem ocupado até agora, para substituí-la pelos israelitas. Não podemos, também, não deplorar o trabalho intenso que muitos fazem para retirar o carácter sagrado dos Lugares Santos, transformando-os em ponto de encontro com todos os atractivos da mundanidade: o que, se já é de todo reprovável, muito mais o é onde encontram-se a cada passo as mais augustas memórias da Religião.

Tendo em conta que a condição da Palestina não foi ainda definitivamente regulada, Nós, a partir de agora, devemos levantar a nossa voz a fim de que, quando chegar o tempo de dar a ela um ordenamento regular, sejam assegurados à Igreja Católica e a todos os cristãos os seus direitos inalienáveis. Nós não queremos certamente que sejam reduzidos os direitos do mundo hebraico; entendemos, porém, que esses não devam de modo algum se sobrepor aos sacrossantos direitos dos cristãos. E, para tanto, exortamos firmemente todos os governos das Nações cristãs, inclusive as não-católicas, a que insistam e mantenham-se vigilantes junto à Liga das Nações, que, como foi anunciado, deverá submeter a exame o regulamento do mandato inglês na Palestina.

Papa Bento XV in discurso «Sobre a situação do Catolicismo na Palestina», 13 de Junho de 1921.

Bilderberg: coincidências...


Em 2018 cumprem-se 10 anos que António Costa e Rui Rio participaram na sessão anual do Clube Bilderberg. Na época, ambos eram autarcas de Lisboa e Porto, respectivamente. Hoje, um é primeiro-ministro, e o outro é líder do maior partido da oposição...
O Clube Bilderberg foi fundado por Józef Hieronim Retinger, um judeu sionista e maçon nascido em Cracóvia. Retinger foi também fundador do Movimento Europeu, que está na génese da actual União Europeia.

Rei de Jerusalém


Acaba de ser publicado no blogue amigo FIDELISSIMUS o brasão que a Cristandade reconhece como sendo do católico Rei de Jerusalém. É muito apropriado para o momento actual, na esperança de que católicos enganados, abdiquem do erro judaizante e sionista, lugares por onde já infelizmente andam lançados.

As grandes linhas do mundialismo


Em linhas gerais, a Nova Ordem Mundial é um projecto de destruição a grande escala que visa:

– O governo mundial com centralização de poderes.
– A destruição da religião [católica], substituindo por uma falsa religião ecuménica mundial.
– A destruição da unidade familiar.
– A destruição das soberanias nacionais.
– A abolição do sentimento patriótico [patriotismo].
– A redução drástica da população mundial.
– O nivelamento social baixo das populações, através do dumping social.
– A destruição das tradições e das culturas.
– A dissolução das identidades.
– A miscigenação generalizada das populações, excepto do povo judeu.
– O controlo [ilegítimo] da informação.
– A abolição da propriedade privada.
– A restrição das liberdades individuais [legítimas].
– O empobrecimento da língua, que nos leva à famosa novilíngua descrita por George Orwell; linguagem SMS e erradicação progressiva da ortografia.
– A uniformização do indivíduo para conseguir um trabalhador dócil, flexível, mestiço, nómada e estúpido, porque embrutecido pela sociedade de consumo.

Estes são os pontos essenciais da mística mundialista, decidida em voltar-se contra a lei natural, a qual veremos ainda que ela junta fielmente certos escritos maiores e outras falsas religiões e espiritualidades.

Johan Livernette in «Le complot contre Dieu: Le mondialisme démasqué», 2014.

Não importa em quem votem, nada vai mudar


Curiosamente, Marxismo, Comunismo, e o seu derivado, o Socialismo, quando analisados anos mais tarde, na prática, não são nada mais do que capitalismo de estado e governo por uma minoria privilegiada, exercendo controlo total e despótico sobre uma maioria que fica virtualmente sem nenhum direito legal ou de propriedade. Isto explica porque os Rothschild estavam tão interessados em subsidiar estas ideologias, as quais poderiam evoluir para "democracia", um sistema de dois partidos no qual ambos são controlados pela mesma força, e embora eles possam lutar sobre matérias insignificantes, de modo a dar a impressão de se oporem um ao outro, na realidade eles seguem a mesma ideologia básica. É por isto que os habitantes das democracias cedo descobrem que não importa em quem votem, nada vai mudar.

Andrew Carrington Hitchcock in «The Synagogue of Satan», 2007.

A URSS perseguia os judeus?

Região Autónoma Judaica fundada por Estaline

Dado o mito amplamente difundido por sionistas de Direita, segundo o qual a URSS sob Estaline tinha uma política anti-semita, importa repor a verdade com factos históricos que refutem essa fantasia:
Os comunistas, como internacionalistas consistentes, não podem deixar de ser irreconciliáveis inimigos declarados do anti-semitismo. Na URSS o anti-semitismo é punível com a máxima severidade da lei, como um fenómeno profundamente hostil ao regime soviético. Sob a lei soviética, anti-semitas activos são passíveis de pena-de-morte.
José Estaline, 12 de Janeiro de 1931
Não só o anti-semitismo foi declarado incompatível com o Comunismo e punido com a morte, como o próprio Estaline fundou um Estado Nacional Judaico dentro da URSS, em Birobidjan, vinte anos antes da criação do Estado de Israel.

Socialismo, sionismo e satanismo


Ligação misteriosa foi a que se estabeleceu entre Marx e o seu mestre, o escritor judeu Moses Hess, considerado o Pai do Sionismo Socialista. Na cosmovisão e na mentalidade de Moses Hess, há uma curiosa superposição e permeação de camadas ideológicas – a tríade socialismo, sionismo e satanismo. Ao mesmo tempo, Moses foi um dos fundadores do socialismo e mentor de Marx e Engels; arvorou o ideal do sionismo sendo o seu precursor, antes mesmo de Theodor Herzl; além disso, iniciou no satanismo os seus dois discípulos. Moses publicou em 1862 o livro Roma e Jerusalém (Rome and Jerusalem: The Last National Question). Nele Moses Hess preconizou a criação e o estabelecimento da nação judaica na Palestina, onde os judeus teriam um estilo de vida agrário socialista e passariam por um processo de "redenção pela terra".

Non possumus


Não nos é possível favorecer esse movimento [o Sionismo]. Não podemos impedir os Judeus de ir a Jerusalém, mas nunca poderíamos aprová-lo. O solo de Jerusalém, que nem sempre foi sagrado, foi santificado pela vida de Jesus Cristo. Eu, como Chefe da Igreja, não posso responder de outra forma. Os Judeus não reconheceram Nosso Senhor, portanto, nós não podemos reconhecer o povo Judeu. Non possumus.

Papa São Pio X respondendo a Theodor Herzl, 26 de Janeiro de 1904.