A desvirilização do Ocidente e o avanço do Islão


A ideologia ocidental hegemónica executa esta desvirilização dos povos ocidentais, à qual não sucumbem os colonos alógenos chamados "imigrantes". A homofilia actual, como a vaga feminista da falsa emancipação da mulher, a rejeição ideológica da família numerosa em proveito do casal nuclear instável, a queda da natalidade, a valorização espectacular do Negro ou do Árabe, a apologia constante da mestiçagem, a recusa do valor guerreiro, o ódio a toda a estética de força e de poder, assim como a cobardia generalizada, são traços dessa desvirilização.
Confrontados com o Islão que preconiza todos os valores de virilidade conquistadora, os ocidentais encontram-se moralmente desarmados e complexados. Toda a concepção do mundo contemporâneo, quer venha do legislador, do ensino público, do episcopado ou da imprensa, dedica-se a culpabilizar a noção de virilidade, associada a uma "brutalidade fascista". A desvirilização seria um sinal de civilidade, de hábitos refinados, que é um discurso paradoxal por parte de uma sociedade que naufraga além disso no primitivismo e na violência.
A desvirilização, que é igualmente ligada ao individualismo narcisista e à perda do sentido comunitário, paralisa toda a reacção contra os meios dos colonizadores procedentes da imigração e do partido colaboracionista. Explica a fraqueza da repressão contra a delinquência imigrante, a ausência de solidariedade étnica dos povos face aos alógenos e o "medo" patológico que sentem perante eles.

Adaptado de Guillaume Faye in «Pourquoi nous combattons».

1 comentário:

Anónimo disse...


Complô contra o povo europeu e cristão - Hijrah, a Jihad populacional:

http://desatracado.blogspot.com.br/2015/11/complo-contra-o-povo-europeu-e-cristao.html

Cobalto