Maçonaria: escola de vulgarização e maçons sem avental


Digam aos neófitos que a Maçonaria é antes de tudo uma escola de vulgarização e aperfeiçoamento, uma espécie de laboratório onde as grandes ideias do momento vêm a se combinar e firmar, para se espalhar pelo mundo profano sob uma forma palpável e prática. Digam-lhes, numa palavra, que somos a Filosofia do Liberalismo.

Eugène Goblet d'Alviella, discurso na Loja dos Amigos Filantrópicos de Bruxelas, 5 de Agosto de 1877.


A Franco-Maçonaria pode tornar-se uma vastíssima associação, sobretudo se ela se espiritualiza, divulgando os seus princípios, sem exigir aos que os aceitam que venham tomar parte nos mistérios das lojas. Os mações sem avental são muitas vezes os melhores. Por que não favorecer a sua auto-formação?

Oswald Wirth in revista «Le Symbolisme», Outubro de 1912.

5 comentários:

Ferdinand disse...

Pertencer à maçonaria deviaria ser punido com a pena de morte.

VERITATIS disse...

O maior problema no mundo de hoje são os maçons que não pertencem à maçonaria.

Genário Silva disse...

Lamentável é que a Igreja já não denuncie a Maçonaria como no passado. Há católicos que nunca ouviram falar sobre essa seita demoníaca, sobre a incompatibilidade entre ela e a Igreja.

Darildo de S. Fernandes disse...

A igreja não combate porque após CVII se tornou uma grande loja.

VERITATIS disse...

A Igreja não, mas sim a hierarquia da Igreja está hoje comprometida (consciente ou inconscientemente, depende dos casos) com ideais maçónicos.