A propósito da conferência que decorreu por iniciativa da
Embaixada dos EUA sobre Portugal e o Holocausto, destaco um estudo de 1982
intitulado Julgamento de Nuremberga - Análise à maior farsa jurídica do nosso século, onde se pode ler o seguinte:
A partir do final da II Guerra e até princípios de 1946,
muitos escritores e jornalistas lançaram o número de 11 milhões, como sendo
esta a quantidade de judeus exterminados. Outros, apesar de tudo mais
moderados, contentaram-se com 8 milhões. Foram-se afinando os violinos e
durante algum tempo subsistiu o número de 7 milhões e meio. Finalmente
oficializou-se o de 6 milhões, embora no julgamento-assassínio de Eichmann em
Jerusalém, a promotoria ter referido só 5.700.000. Bom, mas para efeito de
controvérsia fiquemos nos 6 milhões.
Segundo fontes oficiais judaicas (vide "New York
Times" de 11/1/45, o qual reproduz dados oficiais da "American Jewish
Conference") o número de judeus residentes na Europa por altura da subida
ao poder do Nacional-Socialismo, em 1933, era de 5.600.000, incluindo os que
viviam na URSS e que o Exército alemão dificilmente poderia ter capturado. É de
uma lógica cristalina supor que os judeus tratassem de se proteger atrás do
Exército Vermelho em vez de esperar tranquilamente que os alemães os
conduzissem a campos de concentração.
Duas fontes díspares: uma suíça ("Baseler
Nachrichten" de 13/4/46) e outra judaica ("Aufbau", jornal judeu
escrito em yiddish, de 13 de Agosto de 1948. Este jornal publica-se em Nova
York.) coincidem no número de judeus que emigraram, entre 1933 e 1945, para a
Inglaterra, Suécia, Suíça, Península Ibérica, Canadá, EUA, América Latina,
Austrália, Índia, África e Palestina: cerca de 1.440.000, procedentes da
Alemanha, Áustria, Checoslováquia e em menor escala da Polónia, Roménia e
Hungria. Por outro lado, o número de judeus que viviam em países neutrais, sem
contar os recentemente imigrados, era segundo o "World Almanac" de
1942, pág. 594, de 413.128.
Isto é, dos 5.600.000 judeus que viviam na Europa em 1933,
podemos eliminar como possíveis vítimas dos nazis 1.440.000, mais de 413.128
que já residiam em países neutrais (Inglaterra, Gibraltar, Portugal, Espanha,
Suécia, Suíça, Irlanda e Turquia europeia), o que reduz o número para
3.746.872.
Mas este número não é ainda o definitivo. Para se chegar ao
máximo de judeus que estiveram dentro do raio de acção dos nazis (não
propriamente os que foram internados, pois os judeus eram parte preponderante
de todos os movimentos de resistência anti-alemã) há que descontar os que
viviam na parte oriental da Polónia e nos países bálticos (subjugados pela
URSS), e ainda os que foram evacuados para longe dos alemães. Segundo o
historiador judeu Reitlinger, na sua obra "Die Endlosung", pág. 34, o
número de judeus emigrados para a área controlada pela União Soviética e
portanto postos a salvo, era de 1.550.000. Isto baixa o número para 2.196.872.
Outro judeu, Freilig Foster, na revista "Collier's Magazine" de
9/6/1945, assegura que "desde 1939 até à invasão nazi da União Soviética,
2.200.000 judeus dos ghettos do Leste europeu encontraram a salvação na União
Soviética". Assim entre 2.200.000 e 1.550.000, há uma diferença de
650.000, que poderemos subtrair a 2.196.872, o que dá agora 1.546.872.
Para já, dos 6 milhões já só temos pouco mais de 1 milhão e
meio! Mas, segundo a publicação "Unity in Dispersion", pág. 377, do "World Jewish Congress", "a maioria dos judeus alemãs conseguiu
abandonar a Alemanha antes que a guerra estalasse". Dos 280.000 judeus
austríacos 220.000 emigraram, assim como 260.000 dos 420.000 judeus checos.
Na verdade, só ficaram nestes países a que podemos chamar o
Gross Deutschland, depois de 1939, cerca de 360.000 judeus.
Não precisaríamos de ir mais longe mas, na sequência do que
temos vindo a demonstrar, foquemos um outro aspecto: em 1938 existiam no mundo,
segundo o "World Almanac" de 1947 e que se baseia nos números
fornecidos pelo "American-Jewish Comittee" e pelo "Statistical
Bureau of American Synagogues", exactamente 15.688.259 judeus. Dez anos
depois, ou seja, depois das "perseguições nazis" e do pretenso
holocausto dos 6 milhões, havia em todo o mundo entre 15.600.000 e 18.700.000
judeus, conforme um artigo publicado no "New York Times" de 22/2/1948
(o proprietário deste jornal é o judeu e sionista Arthur Sulzberger) e subscrito
por Hanson William Baldwin, homem muito conhecedor em questões demográficas.
Se tirássemos 6 milhões a 15.600.00, restariam 9.600.000
judeus... Só que entre 1938 e 1948 – época que inclui os anos da guerra e o pretenso
holocausto de 6 milhões – a população judaica não sofreu qualquer alteração!
Não cabe na cabeça de um preto que os judeus conseguissem em 10 anos, mesmo que
todos os fisicamente aptos se dedicassem exclusivamente à procriação com todas
as mulheres da sua raça, com idades compreendidas entre os 12 e os 60 anos, que
houvesse um aumento de população quase da ordem dos 100%. Isso é totalmente
contrário às leis da genética, por muito sexualmente obcecados que sejam os
irmãos de Freud!
Muito
mais poderíamos demonstrar, não fosse a nossa preocupação de sintetizar ao
máximo este estudo.
6 comentários:
I believe that the historical evidence is strongly against, is hugely against six million Jews having been deliberately gassed in gas chambers as a deliberate policy of Adolf Hitler. (Richard Williamson)
Corajoso post.
Força!
Obrigado, Manuel. Confesso que pensei duas vezes antes de o publicar, antevendo já um chorrilho de ofensas e faltas de respeito. Mas por enquanto nada... Sei, no entanto, que algumas pessoas que partilharam este post no facebook foram já enxovalhadas... Enfim, assuntos proibidos, vá-se lá saber porquê...?
Só lamento que dos milhões de gaseados ou assassinados de alguma forma pelos nojentos nazis, voçê não tenha sido um deles. Fazia cá tanta falta como uma viola num funeral. E de caminho podia levar consigo todos os PIDES, LEGIONÀRIOS, GESTAPOS, KGB,entre outros porque de gente nojenta está este mundo cheio.
Ora aqui está um comentário de alguém que promove a paz, a liberdade e a tolerância no mundo, apelando ao genocídio. Obrigado por mostrar quem é!
Ó anónimo, foram gaseados -ou- assassinados?
Está visto que houve gente que foi gaseada mas não assassinada. Fico sem saber afinal porque razão foram gaseadas, só se para ficarem gaseadas. Olhe que há por aí muita gente gaseada que nunca foi gaseada...
O Reaccionário parece-me não ser tão velho, logo... entende?
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