A viagem da jornalista a Paris foi paga pelo movimento Femen.
As passagens de avião, a hospedagem no hotel, táxi e alimentação – um total de
mil euros de gastos por dia para cada moça durante tais acções, sem contar as
compras de roupas, serviços de maquiadores e estilistas.
Além disso verificou-se que as activistas do Femen recebem
salário, não menos de mil dólares por mês, o que ultrapassa em quase 3 vezes o
salário médio na Ucrânia. Além disso a manutenção de escritórios em Kiev – dois
mil e quinhentos dólares por mês e do recentemente aberto em Paris – mais
alguns milhares de euros por mês.
Quem financia tão generosamente este movimento e quem é o
patrocinador que indica às jovens a quem devem atacar de peito aberto, é um
segredo guardado a sete chaves, como se diz, sancta sanctorum. Só se pode
imaginar quem são. A jornalista supõe que são pessoas que com maior frequência
são vistas junto com o Femen. O multimilionário Helmut Geier, a mulher de
negócios alemã Beat Schober e o homem de negócios americano Jed Sanden. Também
a Wikipédia considera que o último é patrocinador do Femen.
1 comentário:
Mostrar as mamocas tem o seu preço.
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