A Igreja baptizava outrora as festas pagãs, usando com soberana
liberdade das datas e cerimónias para lhes dar um conteúdo cristão.
Foi inspirando-se nesta tradição que a Igreja colocou a festa civil do trabalho, no primeiro de Maio, sob o poderoso patrocínio de São José, o humilde artífice que Deus escolheu para velar sobre a infância do Verbo Encarnado. Quem, melhor do que ele, com o trabalho quotidiano, deu graças a Deus Pai pelo Senhor Jesus, seu aprendiz dócil e obediente, Aquele a quem chamavam «filho do carpinteiro»? Possa São José cobrir com sua vigilante protecção o mundo do trabalho de que partilhou a austera sorte. Possa ele guiar e sustentar os esforços deste mundo do trabalho para fazer que reinem sobre o mundo a justiça e a caridade, sob a lei do amor a Cristo.
Fonte: «Missal Romano Quotidiano», 1963.
Foi inspirando-se nesta tradição que a Igreja colocou a festa civil do trabalho, no primeiro de Maio, sob o poderoso patrocínio de São José, o humilde artífice que Deus escolheu para velar sobre a infância do Verbo Encarnado. Quem, melhor do que ele, com o trabalho quotidiano, deu graças a Deus Pai pelo Senhor Jesus, seu aprendiz dócil e obediente, Aquele a quem chamavam «filho do carpinteiro»? Possa São José cobrir com sua vigilante protecção o mundo do trabalho de que partilhou a austera sorte. Possa ele guiar e sustentar os esforços deste mundo do trabalho para fazer que reinem sobre o mundo a justiça e a caridade, sob a lei do amor a Cristo.
Fonte: «Missal Romano Quotidiano», 1963.
Sem comentários:
Enviar um comentário