As igrejas, a maior parte dos partidos, uma variedade de instituições e associações, o mundo do espectáculo, durante anos têm lutado pela entrada de imigrantes, pela abertura de fronteiras, pela impossibilidade de expulsão dos clandestinos. Motivados por um certo etnomasoquismo? Por xenofilia? Por ingénuas interpretações da religião dos direitos humanos? Por snobismo anti-racista ou politicamente correcto? Por vontade deliberada de miscigenar a França e a Europa, por ódio à integridade étnica europeia? Sem dúvida um pouco de tudo. Em todo o caso constata-se uma mistura de fatalismo, caro à imigração descontrolada, considerada já incontrolável. Um fatalismo auto-destrutivo em relação ao próprio povo: «Sim, invadam-nos, fazem-nos um favor!»
Guillaume Faye in «La Colonisation de l'Europe».
4 comentários:
Como pode citar Guillaume Faye? Não sabe que ele é anti-católico?
Sim, eu sei. E até digo mais: Guillaume Faye é um ateu de raiz filosófica marxista, defensor de uma Europa democrática, sionista e pagã. Contudo, vejo justiça em algumas análises por ele escritas, o que não significa que aceite a solução por ele apregoada. Pelo contrário, vejo Guillaume Faye como um inimigo da verdadeira Civilização Europeia. Mas aceitar parte do diagnóstico, não é mesmo que aceitar a solução por ele defendida.
E depois pá? Eu tambem sou anti católicos, e principalmente, anti muçulmano. Deves ser outro fanático religioso que tambem deve ser banido da sociedade europeia branca.
Eu aceito as dúvidas de um católico que esteja de recta intenção. Mas não aceito a acusação de fanatismo, visto que o fanatismo implica uma cegueira. Todo o fanático é um cego levado pelo sabor das próprias paixões. Ora, o católico é o oposto do fanático na medida em que inibe a sua própria vontade pessoal e submete-se inteiramente aos desígnios de Deus e à doutrina da Igreja. Pode então um muçulmano não ser fanático? Em teoria, pode. Mas na prática o Islão é uma falsa religião, fruto da invenção humana. Ou seja, o Islão é fruto de um fanatismo.
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