Marx não foi primeiro um comunista e depois um ateísta. Foi primeiro um ateísta e depois um comunista. O comunismo era uma mera expressão do seu ateísmo. Assim como odiava Deus, odiava também aqueles que possuíam propriedades. Eis o que ele escreveu: "O que o Ateísmo é para o pensamento, o Comunismo é-o para a acção social". A sua relação intrínseca explica-se deste modo: "O Comunismo principia onde principia o Ateísmo". Quando uma pessoa é desenraizada espiritualmente pelo ateísmo, fica preparada para economicamente ser desenraizada pela destruição da propriedade privada. O comunismo não nasceu do pensamento: nasceu do ódio, o ódio pelo que o homem é, um filho de Deus; e o ódio pelo que o homem possui, em especial a propriedade, garantia da sua liberdade económica. Fundi estes dois ódios e fazei com eles uma teoria, e aí tereis a filosofia comunista.
Mons. Fulton Sheen in «Aprendei a Amar», 1957.
4 comentários:
A maldita, nojenta, suja e encardida desgraçada raça judaica é culpada por todo esse multiculturalismo idiota e ridículo que o mundo está vivendo hoje em dia. Esses narigudos deformados e feiosos sentem inveja e rancor do homem branco ocidental. Raça imunda, odeio os judeus com toda a minha força.
Cuidado! Não deixe que o ódio lhe tolde a razão. A emoção normalmente é inimiga da razão. Devemos ter alguma frieza e tranquilidade de espírito para analisar questões sérias.
Caro FireHead,
Não quero dar publicidade a desonestos intelectuais e morais. Daí que eliminei o conteúdo do seu comentário.
Cumprimentos.
Enviar um comentário