Para o sistema dominante, o homem é concebido como uma matéria-prima (dito "recurso humano"). Ele deve, antes de tudo, ser permutável para as necessidades da oligarquia mercantil. Deve portanto ter quatro características negativas:
– Não ter raízes (nem raça, nem nação, nem religião);
– Não ter um ideal: deve ser um consumidor e um produtor materialista e relativista, disposto a engolir todos os produtos lançados no mercado (incluindo os produtos bancários permitindo endividá-lo e, portanto, submetê-lo melhor);
– Não ter religião para além da do seu próprio ego, para ser mais facilmente isolado e, portanto, manipulável;
– Não ter personalidade a fim de se fundir na massa (deve por isso ser educado de forma puramente técnica e utilitária, sem cultura que lhe permita situar-se como homem livre do sistema dominante).
Jean-Yves Le Gallou, comunicado «Les convergences paradoxales de l'extrême gauche et de la superclasse mondiale», 18 de Outubro de 2009.
4 comentários:
"superclasse mundial."
mas de onde veio essa expressão?
a primeira pessoa a quem me lembro de ter lido isso foi o pvnam.
agora já muita gente usa isso, incluindo o blogueiro "historiador" que aqui armou peixeirada.
assim correm o risco da imitação, repetição, standardização, banalização e, sobretudo, eufemização.
Desconheço o que esses autores dizem ou escrevem. O termo aqui empregue foi traduzido do francês "superclasse mondiale", que foi usado por Jean-Yves Le Gallou neste discurso em 2009.
No entanto parece haver um plano paralelo para trazer o caos para dentro da Europa(de certa forma contrariando esses objectivos relatados no superclasse mondiale e parecidos com aqueles dos Illuminati e dos protocolos de Sion)ora vejamos Lei Islâmica em Ação: Os Mitos do Islão
infielatento.blogspot.com/2015/12/mitos-sobre-o-islam.html
7 de dez de 2015 - Por exemplo, a "gloriosa" jihad islâmica ou os direitos das mulheres. ... A submissão e a paz são conceitos muito diversos, inclusive se uma .... para ver o Islã declarar guerra contra todas as principais religiões do mundo em ...ler no post
Não se deixe enganar pelas aparências. Os judaico-maçons-liberais têm vindo a promover o islamismo na Europa apenas com o intuito de diluir o catolicismo. O seu objectivo não é criar um estado islâmico na Europa, mas sim eliminar todas as resistências cristãs no continente. Assim como importam povos extra-europeus com o objectivo de diluir as identidades europeias. Não nos podemos esquecer que a maçonaria é sincrética e indiferentista. Dividir para reinar é o seu lema.
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