Feliz a Nação que, não ignorando os seus direitos tão autorizados, jura obediência ao seu Rei e o alivia do peso enorme d'um governo absoluto, como acontece ao Pai que tem filhos discretos e bem governados. Feliz a Nação que jura obediência a uma Religião Santa e às Leis fundadas em justiça e caridade; recompilação perfeita de todos os preceitos da Lei escrita e da Lei da graça: obra imortal, de que só um Deus podia ser o Autor, a quem só pertence a regeneração dos homens, que Ele criou para Si, como centro da imortalidade.
Pe. José Agostinho de Macedo in jornal «O Escudo», Nº 1, 1823.
4 comentários:
Viva!
Já procurei este periódico mas não consegui encontrar qualquer exemplar para consulta. Este conteúdo está disponível online, Reaccionário?
Obrigado.
Cumprimentos,
José Brito
José Brito,
«O Escudo, ou Jornal de Instrução Política» encontra-se parcialmente transcrito no blogue Ascendens:
http://ascendensblog.blogspot.com/2015/12/o-rei-e-o-pai-i.html
Infelizmente não posso ajudar mais do que isto.
Cumprimentos.
Obrigado, Reaccionário.
É realmente uma pena que, com tanta riqueza teórica que neste país se produziu, a nossa academia se distraia com assuntos de menor monta. Neste blog já apanhei autênticas pérolas e só posso felicitar o autor pela excelência do trabalho que tem desempenhado.
Obrigado.
Cumprimentos,
José Brito
Obrigado, José Brito. Vai-se trabalhando conforme Deus permite.
Volte sempre.
Cumprimentos.
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