Um ano antes da dita Conferência de Wannsee, a 1 de Março de 1941, o judeu nova-iorquino Theodore N. Kaufman, publicou o livro «A Alemanha deve perecer!». Com um título bem explícito, o livro defende a tese de que a paz mundial só é possível com a extinção da Alemanha. E para esse efeito, Kaufman apresenta uma solução final (sic) de ocupação e fragmentação territorial da Alemanha, a par do extermínio ou erradicação do Povo Alemão através da esterilização forçada.
Embora criminoso, este plano foi bastante divulgado na imprensa norte-americana da época. Jornais como o The New York Times ou o New York Post, e revistas como a Time, não se coibiram de publicitar o diabólico plano de Theodore N. Kaufman. Em entrevista ao jornal The Canadian Jewish Chronicle o mesmo Kaufman declarou:
A operação é extremamente rápida, não levando mais de dez minutos para ser concluída... Tomando 20 mil cirurgiões como um número arbitrário e assumindo que cada um realizará no mínimo 25 operações diárias, não levaria mais de um mês, no máximo, para completar a sua esterilização.
Eu acredito que os Judeus têm uma missão na vida. Eles devem trabalhar para que as nações do mundo se reúnam numa vasta confederação. "Union Now" é o começo disso. Lentamente, mas com firmeza, o mundo irá desenvolver-se num paraíso. Teremos a paz perpétua. E os Judeus trabalharão afincadamente para criar essa confederação, porque eles são quem mais tem a ganhar. Mas como poderemos obter a paz mundial se a Alemanha existe? A única maneira de conseguir a paz eterna, é tornar o castigo de travar uma guerra mais horrível do que a própria guerra. Os seres humanos são condenados por homicídio, não são? Bem, a Alemanha começa todas as guerras de magnitude. Esterilizemos todos os Alemães e as guerras de dominação mundial chegarão ao fim!
4 comentários:
É o paraíso na terra cuja demanda justifica todas as malfeitorias
Seja muito bem-vindo, caro João Morais!
Exactamente, trata-se de um falso messianismo ainda mais corrompido do que no tempo dos fariseus, porque é ainda mais materialista e mais naturalista, e porque idolatricamente coloca o Povo Judeu no lugar de Deus, como redentor do género humano.
E a propria ideia de holocausto já diz que eles continuam se considerando perfeitos pois o cordeiro imolado deveria não ter manchas (pecados).
Muito interessante, mais um livro para juntar à lista.
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