Em nome dos valores republicanos, o governo da República, chefiado por um estrangeiro de sangue e de espírito, decidiu retirar a simbologia portuguesa da sua imagem oficial, deixando apenas as feias cores carbonárias como emblema. Contra essa decisão, os republicanos de Direita protestam, indignados com uma suposta afronta à Pátria. Mas bem vistas as coisas, foi uma resolução feliz e coerente, porque deixa mais clara a distinção real e objectiva entre Portugal e a República.
Portugal é por definição e essência um Reino Católico fundado pelo próprio Cristo nos campos de Ourique. Já a República nasceu como usurpação e oposição a esse mesmo Reino Católico. A República não é Portugal, nem representa Portugal – é ilegítima e ocupante. Os símbolos portugueses não são republicanos, nem a República tem qualquer direito sobre eles. As nossas benditas Quinas representam as Chagas de Cristo e foram dadas pelo próprio Deus ao nosso Rei Fundador como Escudo. Portanto, quando a República usa os católicos símbolos do Reino como se fossem seus, apropria-se, rouba e profana esses mesmos símbolos.
Mas é caso para dizer que Deus escreve direito por linhas tortas. Os dirigentes republicanos, sem o desejarem, acabaram por fazer um bem ao distanciar simbolicamente Portugal da República. E os fidelíssimos portugueses, em vez de indignados, devem congratular essa acção como justa e desagravante às injúrias cometidas pela República.
1 comentário:
O novo (des)governo republicano, chefiado por um conhecido maçon, decidiu reverter a decisão do (des)governo anterior, voltando a usurpar as Armas portuguesas e a conspurcá-las com as cores da República. Os republicanos de Direita aplaudem a decisão, mas os 'fidelíssimos' portugueses só têm a lamentar. É claramente um retrocesso, deixando novamente ultrajados Portugal e a Majestade Divina. Esperemos que a questão seja revertida num futuro próximo, de preferência com uma proposta de alteração à bandeira da República, sem a inclusão de referências simbólicas a Portugal.
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