Com que fim procuram os judeus o sangue cristão? Já que a raça maldita tão de mãos dadas tem estado sempre com a franco-maçonaria, metemo-la também no Reinado das Trevas: e vamos responder com El Eco Franciscano a esta questão, dizendo em poucas palavras o que aquela boa revista diz em uma extensa correspondência; escrita de Jerusalém.
É certo que os judeus assassinam crianças, depois de as terem roubado à vigilância de seus pais, prova-se com os argumentos de muitos e ruidosos processos, onde semelhantes crimes foram comprovados e castigados; havendo, além disso, confissões livres de alguns neo-convertidos. O facto, pois, é inegável. A questão é saber qual o motor de semelhantes crimes. O povo, que naturalmente julga pelo que vê, atribui tudo a um ódio de séculos que a nação maldita nutre contra os cristãos. Que esse ódio existe, é indubitável; mas será essa a causa motriz do crime?
Rocca d'Adria, escritor católico muito célebre, e convertido do judaísmo, onde era tido por um dos primeiros doutores da sua seita, antes de se converter, responde com uma formal negativa. Em umas memórias, a que deu o título de – A Eucaristia e o Rito Pascoal Hebraico moderno: Revelações – demonstra com revelações inéditas e fidedignas, e com autoridades tiradas do Talmude e de outros livros mosaicos, que os judeus extraem o sangue dos cristãos, fazendo com ele e com farinha, uma espécie de mistura, para satisfazer um rito e uma crença supersticiosa que eles têm no Redentor e na sua vinda.
Eis as palavras daquele autor, que bem se pode dizer testemunha autêntica: «Os rabinos hebreus, suspeitando a divindade de Jesus Cristo, e não tendo, apesar disso, coragem para confessar publicamente a sua crença, consignaram em seus livros a vinda do Messias, e impuseram a Israel uma imitação da Comunhão Eucarística, certos (os rabinos), absolutamente certos de que sem ela (a Eucaristia) não é possível conseguir a vida eterna.»
Simplesmente horroroso!
Esta afirmativa tão categórica, tão formal e tão autorizada, vai mesmo sem comentários. Em todo o caso, vejam os pais de família que moram perto de famílias judias, se têm cuidado com seus filhos; não seja caso que o sangue deles vá ajudar a digestão a esses miseráveis.
Fonte: «Voz de S. António: Revista Mensal Ilustrada», 2º Ano, Nº 13, Janeiro de 1896.
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