Infiltração esquerdista nos bairros problemáticos


Notícia de 16 de Janeiro de 2009, entretanto desaparecida, mas agora recuperada:

Novopress.info – A PJ, o SIS e a PSP estão atentos à aproximação que grupos de extrema-esquerda (anarquistas e anti-globalização) estão a efectuar a populações de bairros "problemáticos" da periferia de Lisboa.
De acordo com as forças policiais os extremistas de esquerda estarão a fomentar a revolta contra a polícia, que acusam de "assassinar" negros em "execuções sumárias", com a conivência do Governo e da comunicação social "racistas".
As polícias sabem, por exemplo, que a morte de um rapaz de 14 anos na Amadora está a ser aproveitada para algumas acusações destes movimentos. Um deles, a Plataforma Gueto, está a promover uma manifestação de solidariedade com a família do jovem Kuku, marcada para o próximo Sábado, no Casal da Boba (Amadora), em frente à esquadra da PSP, como já anunciou a Novopress.
Para a PJ, que está a acompanhar intensamente estas movimentações, é notória a facilidade com que elementos das organizações anarquistas têm entrado nos bairros e encontrado adeptos. "Estes bairros vivem em permanente tensão, agudizada pela crise económica. A pobreza e as dificuldades são grandes e, por isso, são 'presa' fácil para abordagens anti-Governo e anti-Polícia. Foram registadas aproximações em bairros da Amadora e Loures, precisamente onde os problemas sociais são maiores". As polícias admitem que a concentração de Sábado possa atrair militantes extremistas de outros países.

2 comentários:

Afonso de Portugal disse...

Foi muito oportuno da sua parte ter ido buscar essa notícia ao baú, caro Reaccionário. Depois daquilo que se passou ontem junto à estátua do Padre António Vieira, no Largo Trindade Coelho, em Lisoa, parece que a infiltração está a dar os seus frutos...

VERITATIS disse...

Obrigado.

Sim, sem dúvida, e olhe que a coisa é maior do que parece. Segundo investigação do blogue ASCENDENS, o movimento "Descolonizando" tem origem no estrangeiro, no Brasil. Ou seja, grupos políticos e académicos afro-marxistas-brasileiros estão a tentar impor-nos a sua própria agenda.