Façamos a nossa parte


Não peçamos a Deus que castigue os malvados, porque isso pertence à Sua impreterível Justiça; mas devemos satisfazer a Deus por eles e rogar que lhes perdoe tanta maldade. As lágrimas, o jejum, e o exercício das boas obras, seja a nossa principal ocupação; tanto vos pede a glória de J. C. injuriada naquele Augusto Sacramento.

D. Frei Fortunato de São Boaventura in «Breve notícia dos desacatos mais notáveis acontecidos em Portugal, desde a sua fundação até agora, e o sermão de desagravo pelos últimos cometidos neste mesmo ano», 1825.

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