Breve discurso contra a herética perfídia do Judaísmo


INDEX DOS CAPÍTULOS QUE CONTÉM ESTE DISCURSO.
Capítulo I. Da definição da santa Fé Católica e de como Jesus Cristo, Salvador nosso, é o verdadeiro Messias vindo ao mundo.
Capítulo II. De como Deus, nosso Senhor, é pai verdadeiro dos Católicos Cristãos e a Igreja Santa, Sua Esposa, Mãe pelo conseguinte somente dos fiéis.
Capítulo III. Da grande e antiga nobreza da geração Hebreia e dos três nomes que tiveram, Hebreus, Israelitas e Judeus.
Capítulo IV. Da razão porque os Judeus estão em desgraça de Deus e de como a observância da Lei de Moisés Lhe não é agradável agora.
Capítulo V. De alguns dos castigos com que o Senhor tratou de reduzir os Israelitas, a saída do Egipto, vida e morte de Moisés.
Capítulo VI. Dos governos principais que teve o povo Hebreu, os cativeiros de Babilónia e algumas outras coisas sucedidas aqueles dias.
Capítulo VII. Da vinda de nosso Salvador ao mundo, da conveniência de Seu santíssimo nome e de Sua morte em Jerusalém pelos Judeus.
Capítulo VIII. Do gravíssimo pecado que os Judeus cometeram na morte de Jesus Cristo e de como por ele têm todas as presentes misérias.
Capítulo IX. De alguns dos trabalhos que os Judeus padeceram depois da morte de Jesus Cristo, com os sucessos maiores da destruição de Jerusalém por Tito.
Capítulo X. Do grandíssimo ódio que os Judeus têm a nosso Salvador Jesus Cristo, a Suas imagens e a todos os Cristãos geralmente, e em particular ao Tribunal do Santo Ofício e a seus ministros, e de alguns graves insultos feitos em prova desta verdade.
Capítulo XI. De como os Judeus foram lançados de quase todos os Reinos Cristãos por gravíssimas culpas que cometeram neles.
Capítulo XII. De como os Judeus entraram em Portugal e dos concertos com os Reis dele sobre sua saída.
Capítulo XIII. Do primeiro tribunal do Santo Ofício que houve nos Reinos de Castela e de como teve princípio neste de Portugal.
Capítulo XIV. Da razão porque os baptizados Hebreus se chamam Cristãos-novos e se penitenciam com sambenitos os que apostatam da Fé.
Capítulo XV. De como os Hebreus não têm de presente honra ou nobreza alguma, e a grande que tinham, perderam na morte de Jesus Cristo.
Capítulo XVI. De como os Judeus são também idólatras e Sodomitas.
Capítulo XVII. De como quase todos os pecados são originários nos Judeus e os herdaram em seus maiores.
Capítulo XVIII. De como os Judeus são defeituosos e assinalados em muitas coisas, em castigo de sua perfídia.
Capítulo XIX. De como as primeiras e principais perseguições da Igreja, assim corporais como espirituais, foram pelos Judeus e por eles o há-de ser também a última do Anticristo.
Capítulo XX. De algumas das muitas coisas guardadas entre o Judaísmo deste Reino, em ordem a sua conservação.
Capítulo XXI. De como convém a este Reino a expulsão dos delinquentes Hebreus em nossa santa Fé, e dos que, se não estão convencidos, têm contudo provas bastantes para desterro, com suas mulheres e filhos, para outros fora dos de sua Majestade.
Capítulo XXII. Em que se trata com convém e é necessário para o bem temporal deste Reino a expulsão dele dos Hebreus Judaizantes.
Capítulo XXIII. De como convém e é necessário fazer esta expulsão e para que partes e Reinos.
Capítulo XXIV. De como convém, é útil, proveitoso e necessário desterrar com os pais apostatas os filhos e mulheres, e os que não estando claramente convencidos têm contudo prova bastante para desterro.
Capítulo XXV. Como se suposto que tudo o dito convém, é útil e necessário, se se poderá fazer com justiça.
Capítulo XXVI. De como convém a este Reino a sobredita expulsão dos apostatas Judeus por prudência de estado.
Capítulo XXVII. De como por razão de estado convém a expulsão dos Hebreus judaizantes dos Reinos de Portugal.

8 comentários:

Diogo disse...

Caro Veritatis,

Em relação aos judeus, o que está em causa é uma questão religiosa (o facto de não aceitarem Nosso Senhor Jesus Cristo) ou uma questão étnica (os judeus enquanto povo) ?
É que o facto de os judeus convertidos se chamarem "cristãos- novos " dá a entender que se trata de uma questão racial (de sangue), o que atualmente seria problemático, visto que grande parte da população portuguesa é descendente de "cristãos-novos" !

VERITATIS disse...

Não precisa de usar cristãos-novos entre aspas, porque o uso da expressão é legítimo. A sociedade em que vivemos é de inspiração revolucionária, satânica, por isso pode parecer estranha a desigualdade e as distinções sociais. Mas a distinção entre cristãos-velhos e cristãos-novos sempre existiu na sociedade cristã tradicional e só foi suprimida por imposição liberal-maçónica-iluminista (o Marquês de Pombal foi o primeiro em Portugal a fazer guerra a essa distinção social).

Não entendo porque diz que grande parte da população portuguesa é cristã-nova...! Os judeus e os mouros sempre foram minoria e nem todos se converteram à Fé cristã (os chamados cristãos-novos). Portanto, os cristãos-velhos sempre foram em número muito superior aos cristãos-novos... Por outro lado, o católico guia-se por princípios, por aquilo que deve ser, mesmo que actualmente não seja assim, esse é o princípio correcto.

Rafael Sanches disse...

Esses dias eu vi num blog interessante que o termo holocausto não deveria ser usado para designar a morte de judeus nas mãos dos nazistas porque holocausto significa a imolação praticada pelos hebreus de animal sem manchas a fim de expiar os pecados nos tempos antigos. Os judeus mortos pelos nazistas tinham manchas pois estavam em pecado e até onde eu sei, com exceção de São Maximiliano Kolbe e talvez alguns mais, poucos podiam realmente se considerarem em condição de holocausto. Isso me lembra o que nosso mestre Jesus ensinou: eles se acham perfeitos, acham-se acima do próprio Deus igual certo anjo condenado.

VERITATIS disse...

Sim, o uso do termo holocausto é impróprio para designar o suposto extermínio de Judeus durante a II Guerra Mundial. Holocausto era um sacrifício ritual em que os antigos Hebreus imolavam uma vítima (cordeiro, boi ou cabrito) pelo fogo, em sinal de adoração e expiação dos pecados. Este ritual era uma prefiguração do sacrifício do Cruz, e pela Cruz foi abolido. Mas os Judeus actuais, como idólatras, colocam-se a si mesmos no lugar do sacrifício, pois que a sua religião se converteu numa auto-adoração. Eles vêm-se a si mesmos como Deus e Messias.

Nota: aqui não aceitamos como válidas as neo-canonizações (desde Paulo VI), uma vez que estas não seguem os tradicionais critérios católicos de santidade. São acima de tudo "canonizações" políticas. O caso mais recente é a "beatificação" política do padre antifascista Giovanni Fornasini, militante da comunista Brigata Partigiana Stella Rossa.

Rafael Sanches disse...

Sim, de fato o tempo de Jerusalém ainda não chegou e a teimosia dos judeus e de todos que os seguem espalhou a podridão que estamos vendo. Logicamente, eles lucram com a indústria do caos formado em grande parte por eles mesmos. Quanto aos "santos" atuais vejo que são pouquíssimas paróquias que dedicam seus nomes a eles, ainda prevalecem os santos apóstolos, os santos e santas antigos e os títulos marianos. Isso indica alguma coisa na minha opinião!

VERITATIS disse...

Desde Aristóteles que se sabe que a corrupção do melhor origina o pior. E pelo Deicídio, os Judeus passaram de povo de Deus a servos de Satanás e apóstolos do Anticristo.

Que ainda haja poucas paróquias com os nomes dos neo-santos, esse é um problema menor e decorrente do maior e mais grave das falsas canonizações. Para ser realizada, uma canonização, ou beatificação, necessita cumprir determinados critérios ou requisitos. Sem o cumprimento desses requisitos, não existe verdadeira canonização. Temos então falsas canonizações desde, pelo menos, o tempo de Paulo VI.

Nestor disse...

Por curiosidade, ¿como você acha que se devem tratar da população cristã-nova? Deus o abençoe

VERITATIS disse...

Os cristãos-novos e os cristãos-velhos devem ser tratados com a distinção própria de uma sociedade católica tradicional. Mas hoje quase não existem católicos... e ainda menos sociedade católica...