Da guerra infernal contra a Missa Tradicional


Para terminar, uma exortação...
Devemos estar conscientes que desde há mais de cinquenta anos o Santíssimo Sacramento é oficialmente profanado de diversas maneiras...
Devemos tomar consciência de que todos os esforços do Inferno são dirigidos para impedir que a Santa Missa seja celebrada – e bem celebrada! –, isto é, segundo a própria vontade de Deus, formulada nos Santos Cânones da Igreja Romana...
Devemos advertir que, enquanto não acabar totalmente com este único acto de adoração agradável a Deus, Satanás tentará limitá-lo aos espíritos e aos corações do menor número possível de indivíduos...
Devemos saber que esta luta continuará até ao fim dos tempos, e se intensificará de dia para dia… até conseguir a abolição do Sacrifício Perpétuo...
Devemos, pois, por tudo isto, reconhecer a gravidade da missa bastarda montiniana, a dos indultos (verdadeiros insultos à Missa Tridentina) de 1984 e 1988, assim como também (e até mais) à do motu proprio de 2007, muito mais grave e astuto que a do motu proprio de 2021...
Devemos conservar, custodiar e transmitir, à medida do nosso alcance, a verdadeira Missa Católica, codificada por São Pio V no Missal Romano...

Pe. Juan Carlos Ceriani in «Sermão do segundo domingo depois da Epifania», 16 de Janeiro de 2022.

2 comentários:

Fabio Grana disse...

Pq o "motu proprio" de 2007 não fpi bom?

VERITATIS disse...

Resumidamente:
A Missa de Paulo VI não é católica, é uma invenção puramente humana e herética que não advém da Tradição apostólica. O que o Summorum Pontificum de 2007 fez foi legitimar este rito herético e declará-lo como rito oficial e "ordinário" da Igreja, transformando a verdadeira Missa Católica num apêndice da Missa de Paulo VI, chamando-a de "forma extraordinária". Temos assim um sincretismo ritual em que o Catolicismo ficou juridicamente subordinado à Heresia. A abolição deste decreto iniquo é um bem para a Missa Católica, que foi gravemente ofendida.