Porquê esta tentativa de esmagar ou fazer desaparecer este pequeno livro? Porque, hoje em dia, não existe maior tabu do que falar sobre raça. Em muitos casos, basta ser acusado de racismo para se ser despedido. Apesar disso, os professores na América sabem que as raças diferem quanto aos seus desempenhos escolares; a polícia tem conhecimento de que as raças se diferenciam no que respeita aos índices de criminalidade; os assistentes sociais sabem que as raças diferem quanto ao grau de dependência da segurança social e quanto ao número de infectados pelo VIH/SIDA. Os adeptos de desporto sabem que os negros são excelentes no boxe, basquetebol e corridas de pista e todos se admiram porquê. Alguns responsabilizam a pobreza, o racismo dos brancos e, finalmente, o legado da escravatura. Embora muitos duvidem de que o "racismo dos brancos" seja o verdadeiro responsável de toda esta realidade, somente alguns ousam partilhar as suas dúvidas. Quando o assunto é a raça, alguém se atreve a dizer o que realmente pensa?
Os grupos raciais diferem muito mais do que a maioria das pessoas pensa. No entanto, certos grupos de opinião muito activos nos meios académicos e nos meios de comunicação social proíbem, pura e simplesmente, o público de participar numa discussão franca sobre o assunto. Para muitos, é inquietante que o facto de se mencionar que as raças diferem, possa levar à criação de estereótipos e limitar oportunidades. Mas o facto de olharmos a raça como um todo, não significa que ignoremos os indivíduos como tal. Isso pode até ajudar a que melhor nos inteiremos dos seus anseios pessoais.
Este livro apresenta a prova científica de que a raça é uma realidade biológica com implicações na ciência e na vida quotidiana. Outros livros recentes sobre o assunto são: "The Bell Curve", o êxito editorial de 1994 escrito por Richard Herrnestein e Charles Murray; "Why Race Matters", livro publicado em 1997 pelo filósofo Michael Levin; "The G Factor", um livro do psicólogo Arthur Jensen de 1998; e "Taboo: Why Black Athletes Dominate Sports and Why We are Afraid to Talk About It", um livro recente do jornalista premiado Jon Entine.
(...)
A informação contida neste livro mostra-nos que existem diferenças raciais importantes. Diferem, em média, no tamanho do cérebro, inteligência, comportamento sexual, fertilidade, personalidade, maturidade, tempo de vida, crime e estabilidade familiar. Os Orientais situam-se num extremo do padrão de três vias das diferenças raciais, os Negros no outro extremo e os Brancos geralmente a meio. Somente uma teoria que leve em conta os genes e o ambiente pode explicar a razão por que as raças se diferenciam de uma forma tão consistente em todo o mundo e ao longo do tempo.
Tanto a ciência como a justiça, exigem-nos que procuremos e digamos a verdade, e não que digamos mentiras nem induzamos em erro. Embora a pesquisa que serve de base a este livro tenha aparecido primeiro em jornais académicos da especialidade, muitas pessoas nos meios de comunicação social, no governo e infelizmente até mesmo em escolas e universidades, deliberadamente tentam evitar estas evidências. Esperamos que esta edição abreviada ajude a repor a verdade e a permitir que as últimas descobertas sobre a raça e comportamento fiquem à disposição de todos.
Se queremos compreender o comportamento humano, as ciências sociais e as ciências da biologia devem caminhar juntas de novo. Este livro é um passo nessa direcção. Quando consideramos os genes e o ambiente em conjunto, então estaremos aptos a compreender os problemas humanos. Com esse conhecimento a sociedade poderá então tentar resolvê-los. Para todos nós, o primeiro passo é ser honesto tanto quanto possível acerca das raças, das suas características e do seu comportamento.
J. Philippe Rushton in «Raça, Evolução e Comportamento», 2000.
§
Nota: Apesar de residual, não reconhecemos certo conteúdo teórico-ideológico deste livro (darwinismo), mas apenas aquilo que é factual na natureza humana.
10 comentários:
Como se deve tratar os mestiços? Aonde eles pertencem? E qual o seu lugar na sociedade?
Á luz da Ciência também a Cultura molda, tanto ou mais que a biologia... Um «materalismo biológico» é um 'cientificismo' aparente... A Etlogia recolocou a Cultura - no sentido total do conceito - como elemento essencial da expressão particular dos humanos. como elemento transmitido. Se não for transmitida a 'cultura branca' desaparece e os brancos passam a portar-se como 'seres inderores', de facto... é o que está a acontecer...
Ainda há quem pense que é o 'Hardware' que 'faz tudo'...
Onde é que entra o Evangelho e a Graça de Deus nesta matéria? Talvez algumas das diferenças sejam devido à mais ou menos abundância da Graça Divina.
Vítor Luís,
No texto não há qualquer tipo de defesa de materialismo (biológico ou não), nem de uma cultura branca (terminologia que desconheço).
E discordo da sua opinião a respeito da cultura. Ler os Lusíadas ou ouvir Mozart, não altera em nada a natureza ou as características de um indivíduo. A cultura é incapaz de mudar a biologia, como por exemplo o tamanho do cérebro, a inteligência, o comportamento sexual, a fertilidade, a maturidade, o tempo de vida, etc. Pensar uma coisa dessas seria cair no gnosticismo. O gnosticismo (e a maçonaria) é que afirmam que o indivíduo eleva/transforma a sua natureza pelo conhecimento. A Doutrina da Igreja (por revelação divina) diz o contrário, que só a Graça santificante e auxiliante (dadas por Deus) é capaz elevar a natureza decaída, mas sem alterar as suas características próprias, como a aptidão física ou intelectual de um indivíduo. E só da Graça advêm os bons hábitos e os bons costumes, mais importantes numa sociedade do que a cultura. Se compararmos uma civilização a um edifício, podemos dizer que a cultura são apenas os ornamentos do edifício.
Eva,
Mas por que motivo haveria de Deus ir contra aquilo que é fruto da Sua própria criação? Deus criou o Homem, e criou-o sob diferentes raças. Isto é óbvio até para os nossos olhos. Deus criou as raças e não de uma forma subtil. Por isso Ele nos fez com diferentes cores de pele.
A Graça é sem dúvida de grande importância, mas não faz de um preto branco, nem de um branco preto. Ninguém fica com maior aptidão física ou intelectual apenas por estar em Estado de Graça.
As diferenças raciais são portanto da própria natureza do Homem.
Anónimo,
Ninguém pode ser maltratado por causa da sua raça, seja branco, preto ou amarelo, até porque essa é uma condição natural intrínseca ao indivíduo. Ninguém escolhe nascer branco, como ninguém escolher nascer português. Seria pecar contra a caridade odiar alguém por ser de determinada raça.
No caso dos mestiços, estes são resultado do cruzamento de duas ou mais raças. Portanto não podem ser vistos como membros de uma raça, mas como "híbridos" de várias. Ou seja, são mestiços e devem ser tidos como tal.
Não é nada disso, Reaccionáro... O que referi nada a ver com o Gnosticismo ou a Maçonaria.. Tem a ver, de certo modo, com o Conhecimento. Tu é que não...
Aqui, da tua parte, é o desconhecimento e a distorção absurda e sectária... Não sabes, afinal, o que é a Cultura, em sentido amplo e antropológico. Nem leste nada de realmente actual sobre a Etologia ae as formas de transmissão da Cultura, nem o papel que desempenha na manutenção da Identidade da 'raça' - biologicamente considerada...
E, num assomo de confusão trazes a 'doutrina da Igreja' ao barulho, sem necessidade nenhuma... E, considerando a Cultura 'os ornamentos do Edifício' então, francamente, assumes-te como um ignorante a p
erorar sobre temas de que anda entendes de facto... Bem podes 'tentar controlar' o Darwinismo ... Não tem aqui nada a ver....
Andas a nadar no assunto e só disseste disparates... Um amigo nosso, Professor no ISCP - António Bessa - católico romano há muito mais anos que tu, ficou até envergonhado quando leu a tua «opinião» - que apresentei como bom exemplo da confusão e da 'verborreia doutrinária' - o confucionismo semi-integrista de um reducionismo psudo-católico, que persiste em 'tutelar' a Ciência e confundir a Fé com o Conhecimento... O que também achou... Mais vale manteres-te silencioso... Tanta arrogância é afinal, profundamente anticristã e toda essa 'soberba religiosa' não te ajuda a entender nada destas questões...
Resumo da resposta do Vítor Luís:
- Não é nada disso.
- Não tem nada a ver.
- É conhecimento que tu não tens.
- Desconheces.
- Distorces.
- És absurdo.
- És sectário.
- Não sabes.
- Não leste nada.
- Não entendes a cultura.
- Crias confusão.
- És despropositado.
- És ignorante.
- Não entendes nada.
- Queres controlar o darwinismo (?).
- És despropositado.
- Andas a nadar no assunto.
- Só dizes disparates.
- És um menino.
- Envergonhas os outros (falácia de apelo à autoridade).
- Não tens opinião.
- Crias confusão.
- Verborreia doutrinária.
- Confucionismo semi-integrista.
- Reducionismo pseudo-católico.
- Queres tutelar a ciência.
- Crias confusão.
- Deves ficar calado.
- És arrogante.
- És profundamente anti-cristão.
- És soberbo religioso.
- Não entendes nada.
O que aqui se retira de proveitoso? NADA. Não há qualquer argumentação lógica válida. É apenas um texto de ataque pessoal, raivoso e carregado de adjectivação.
Seria mais útil à discussão se o Vítor Luís gastasse menos tempo em ofender e mais tempo em argumentar.
Ass: Antiga Aluna de Antropologia do ISCSP
Antiga Aluna de Antropologia do ISCSP,
Disse tudo. Obrigado pelas suas palavras.
Volte sempre.
Enviar um comentário